Apesar da velhice e da preguiça que dá andar até o metrô depois das oito da noite (eu já contei pra vocês que roubaram o meu carro, né? pois roubaram. e não acharam e eu nunca mais quero ter outro carro na vida), consegui ontem sair e ir ao cinema só pra não ficar em casa mais um dia vendo têvê a cabo.
Antes do filme propriamente, teve o perrengue do jantar. Eu preciso LOUCAMENTE aprender a cozinhar ou ao menos conhecer coisas novas pra se comer. Nunca suportei a monotonia do feijão com arroz + proteína animal, e ultimamente tenho ficado quase 100% intolerante a carnes em geral. Não é uma coisa voluntária. Nunca gostei de galinha, e agora não consigo mais fingir que gosto e comer. Nunca gostei de carne vermelha, a não ser aquelas mais obesas de churrasco e carne de sol, mas ainda assim bem pouquinho.
Aí no jantar tinha lá o kit completo, feijão, arroz, farofa e coxa de frango. Que faz a festa da garotada aqui em casa, mas não a minha. Então já que eu ia sair, eu resolvi ir comer no shopping. Outra novela. Não dá pra comer aquelas comidas enlatadas de praça de alimentação, não é verdade? Nem naqueles quilos, nem nos PFs com os bifões processados e legumes borrachudos, nem aquela comida japonesa toda igual, não consigo. Ontem eu fui tentar, pela segunda e última vez de toda a vida, comer wraps. Ai, pessoal, que horror. Um cogumelo duvidosíssimo. E caro. Uma fortuna, pelo que é.
Fui pro cinema frustradíssima. O post era sobre o filme, mas esse fica pra depois. Fica aí registrado a minha frescurinha quase-pré-vegetariana. E um pedido de ajuda sobre o que diabos e onde conseguirei fazer refeições prazeirosas novamente sem ir em restaurantes caríssimos.
Atualizo.
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Um comentário:
Você conhece esse site? www.rainhasdolar.com.br
Tem umas dicas ótemas!
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