
deve ter sido a saudade descontrolada ou a doidice mental que tá muito grande mesmo, que me fez pegar pedaços do feriado e ter uma idéia idiota: ver de novo a última temporada de a sete palmos, já que eu só tinha visto uma vez e não lembrava direito (claro que lembrava né, porque não dá pra esquecer), e, não sei, noite(s) insone(s), NET de merda que não passa nada que preste (não tenho cinemax e quando tinha não via quase nunca), desejo de um afago carinhoso, de ir pra algum lugar que eu conhecesse bem (normalmente quando eu sinto isso eu como, você sabe, mas eu não posso mais comer, porque eu já comi a frança inteira o mês passado).
não foi a mesma coisa, não chorei no meio da rua, mas também não vou dizer que foi fácil. solucei sozinha de madrugada deitada no chão com dor nas costas (da queda fenomenal que eu levei da bicicleta em plena marquise do ibirapuera), tomando a vigésima garrafa de coca light enrolada no edredon, porque não importa o quão quente esteja, sempre faz frio quando um dos grandes amores da sua vida morre.

não é o peter krause, não é alan ball, é nate. que graças a deus (?) é de mentira. eu não ia conseguir conviver com a presença dessa criatura no mundo.
e sentir novamente e ainda culpa quando nathaniel diz essa frase do título pra um david chorão e reclamão com quem tanto me identifico, minha gente. "i lost him too, mom". =˜
ok. foi demais. desculpa.
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